10 anos, 10 sócios, 10 histórias: Sérgio Alves Ribeiro

Continuamos com Sérgio Alves Ribeiro a viagem de recolha de 10 histórias de sócios da BAS. Integrou a sociedade em 2011, um ano após o início da sua atividade e veio reforçar as áreas de atuação de Contencioso Administrativo, Direito Administrativo e Contratação Pública, Direito da Saúde e Ciências da Vida.

 

Integrou a BAS em 2011/12 tendo sido a primeira entrada um ano após a fundação da sociedade. Como foi passar de uma sociedade de grande ou média dimensão para uma sociedade de pequena dimensão?

A adaptação foi extremamente rápida. Posso mesmo dizer que me senti em casa logo desde o primeiro dia. A razão é simples, já conhecia muito bem a maioria dos sócios da BAS há muitos anos, pessoal e profissionalmente, porque já tínhamos em comum uma passagem de vários anos por outra sociedade de advogados, na qual inclusivamente fiz o estágio e exerci os primeiros anos como advogado. Posso inclusivamente dizer que nos uniam já na altura verdadeiros laços de amizade. Tudo isto, aliado à empatia imediata do resto da equipa da BAS, onde o ambiente de trabalho sempre foi excelente, era impossível a adaptação não ser imediata.

 

Qual foi o momento mais marcante para si na sociedade?

Não é fácil escolher só um momento, mas talvez evidenciasse aqui o dia em que fui convidado para sócio. Foi uma grande honra e uma grande oportunidade que me foi dada de trilhar com os demais sócios um caminho que acreditava e continuo a acreditar ser comum.

 

Tem alguma história curiosa da sua experiência como advogado que possa partilhar?

Tenho várias. Escolhendo uma apenas, lembro-me de uma audiência de julgamento nos tempos do estágio em que a arguida era fadista e era acusada de ofensas à integridade física a outra fadista. Tudo tinha que ver com uma disputa entre as duas pelo namorado de uma, ex-marido da outra. A prestação dos testemunhos pareceu mais um fado à desgarrada, até na entoação, com mão na cintura, e a descrição dos factos, com cabelos puxados e queda dos três aos trambolhões por uma escada, atingiu às tantas tal nível de comicidade que ninguém na sala, incluindo a juíza e a magistrada do Ministério Público, conseguiu disfarçar totalmente uma clara vontade de rir.

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